segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Texto a pedido do Vizinho Marco Antônio Záchia Ayub

Queridos vizinhos,
Essa é uma postagem que eu acredito requerer  nossa reflexão mais séria e ação imediata.
Gostaria de começar convidando à reflexão individual de cada um de nós sobre o seguinte cenário.
Adolescentes. Entre 14 e 18 anos. Moradores e não-moradores do Condomínio. À noite, principalmente, mas não só,nos fins-de-semana,  se encontram, tocam música alto, muito alto. Embalam a festinha com drogas ilícitas e álcool. No dia seguinte, algumas “calcinhas” são encontradas espalhadas pelos terrenos vicinais... Além disso, alguns destes adolescentes também dirigem carros e motos dentro (e fora) do condomínio. Desnecessário dizer que os mesmos agem ilegalmente.
Pois bem, o texto aí de cima não é o início de um capitulo de novela, mas é um fato que está ocorrendo em nosso condomínio. Com frequência. Em particular, para a parte da comunidade vicinal de onde eu moro (imediações da Pau Brasil com a Angico e a Cangerana), tem sido um acontecimento que tem trazido insatisfação, desconforto, stress e preocupações para vários moradores ao redor de uma única (pasmem!) residência onde um adolescente, que dirige ilegalmente motos e carros, que reúne amigos deste e outros lugares para ouvirem música (vamos conceder esta definição aos ruídos produzidos para efeitos de simplicidade...) muito alto, e tudo isso embalado pelo consumo de álcool e drogas ilícitas. Tudo isso já foi objeto de inúmeras reclamações, por diversos vizinhos, nos livros da portaria. Os nossos funcionários já foram acionados muitas vezes, com as respectivas ocorrências tendo sido registradas nos livros de ocorrência mantidos pelo serviço de portaria. Por fim, a administração do condomínio também já tentou interferir. Infelizmente, até o presente, muito pouco se conseguiu.
Imagino que estes fatos, de forma similar, também devam ocorrer com mais ou menos frequência em outros recantos destes nossos condomínios.
Não tenho intenção alguma de trazer à luz este tema para iniciarmos julgamentos de ética e moral sobre consumo de drogas, álcool e sexo entre adolescentes. Cada um deveria saber exatamente o que é bom para si e seus filhos e, se as escolhas são ilegais, imorais, fazem mal ou representam algum tipo de risco à vida, desde que praticadas SEM INTERFERIREM COM OS OUTROS E COM A COMUNIDADE, tornam-se problemas apenas individuais. (Pergunto-me, entretanto, sobre que tipos de pais nós temos por aqui, que talvez achem normal seus filhos, menores de idade, dirigirem sem carteira, beberem, consumirem drogas e fazerem barulho, muito barulho, perturbando a paz dos vizinhos!)
O problema é que estas ocorrências, infelizmente, interferem com a comunidade! Temos o barulho, a invasão da privacidade dos vizinhos, a perturbação da harmonia e do sossego, ameaça à segurança (pela direção ilícita, pela entrada das drogas na comunidade, pela violência latente destas situações, entre outras coisas).
Gostaria de deixar aberta à discussão esse tema, pois acredito que também não podemos simplesmente nos omitirmos, sob a pena de sermos chamados, enquanto comunidade, à responsabilidade caso algo grave aconteça, mais cedo ou mais tarde.
A “provocação” então começa assim: o que podemos e devemos fazer?
Chamarmos a polícia para dentro de nossos condomínios?
Processos judiciais?
Levarmos o tema à assembleia do condomínio e mudarmos o regimento?
Exigirmos ações mais rígidas da administração no sentido de coibir (multar pesado?) estas coisas?
Fazermos abaixo-assinados para a retirada destas famílias aqui do nosso convívio?
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Não sei.
Acredito que muitos de nós para cá vieram em busca de paz, segurança e harmonia. Nenhuma destas coisas é compatível com o que estamos vivenciando. Cabe a nós, enquanto comunidade fazermos algo.
Um cordial abraço.
Marco Antônio Záchia Ayub
Morador da Fase 2, Rua Pau Brasil.

Solicitamos que os comentários sejam assinados e identificados para serem postados.
Obrigado.  Grupo MaisCantegril

28 comentários:

  1. Ola Marco acho que seu problema é de todos nós e o que está faltando é autoridade,esses jovens devem ter pais ,que já deveriam(se já não foram) ser notificados pela administração e multados.Como é a perturbação de ordem sugiro que a Brigada Militar seja chamada e que haja testemunhas na chegada deles.Nossos funcionários quando tentam intervir ,nesses casos, são destratados.Essas pessoas não sabem viver em comunidade,pois não pensam no seu semelhante.

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  2. Acho que deve-se tomar uma atitude nais direta, reunião com os pais, se nada adiantar policia e processo...não acho que isto esteja certo...
    Maurício, fase ll

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  3. Bom dia. Reclamar no livro de ocorrências não adianta. Não temos retorno. Se no primeiro pedido de ajuda dos moradores e com o testemunho dos guardas a administração seguisse tentasse sanar o problema sejam com reuniões com os pais e após, caso persistisse o problema seguisse o regimento interno que os moradores votaram talvez a situação não estivesse tão grave. Aliás, não somente desse caso, existem tantos outros que a administração é comunicada mas infelizmente o livro de reclamações funciona somente para alguns. Na próxima chame a policia, a administração não poderá dizer que desconhece o assunto.
    UMA PERGUNTA: Não temos uma comissão de mediação?
    Gilmara Oliveira - T24

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  4. A Lei é igualmente válida para todos e em Todo Território Nacional, portanto as ações para coibir atos ilícitos (me perdoem o pessoal do Direito se os termos não são exatamente esses) devem ser as mesmas aqui, como em qualquer outro bairro residencial.
    Abaixo assinado para retirar moradores, me lembra aqueles filmes de Idade Média em que todos os moradores juntam-se com tochas para caçar o Dragão, então acho que essa não é uma a atitude cabível para os dias de hoje.
    Claudia.

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  5. Entendo que todas as fases administrativas devam ser contempladas, ou seja:
    - reclamar através do Livro de Ocorrências (já realizadas pelo que entendi).
    - Notificações (creio que já realizadas);
    - Multas progressivas (já realizadas?);
    Não surtindo efeito essas medidas administrativas:
    - Chamar a Brigada Militar;
    - Abrir Processo Judicial.

    Creio que ninguém poderá se queixar de que não foram contempladas todas as etapas, já que TODAS as chances para a solução do problema teriam sido adotadas.
    Delcio Fernandes - Fase 4.

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    1. Lamentável que tudo isto esteja ocorrendo em nossa vizinhança próxima. Concordo totalmente com o Sr. Delcio: devem ser cumpridas todas as etapas administrativas, para que os reclamentes não sejam considerados "anti-sociais" (prática que nós bem conhecemos aqui no Cantegril...)e, após, as medidas efetivas cabíveis - brigada militar e processo judicial. O Cantegril não é um esconderijo... Abraços aos caros amigos. Cristina - Fase 2.

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  6. Marco,

    Conforme o Delcio Fernandes aponta, todas as etapas foram contempladas...

    Se fores entrar na linha jurídica, conta comigo (eu também sou um dos prejudicados por esta perturbação de sossego). Não acredito que qualquer outra medida surta efeito, dado o histórico dos eventos.

    Fernando O02-O27-O28

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  7. Concordo com o Décio e os demais, contempladas as etapas administrativas eu chamaria a Brigada Militar, que aliás, estavam no condomínio no dia 16/11, sexta-feira por volta das 19 horas.

    Estávamos saindo meu marido e eu e eles entrando.
    Questionei na guarita qual seria o propósito da presença deles deles e me informaram que estavam fazendo uma "visita" ao condomínio.
    Elisa D-20

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  8. Infelizmente vizinhos, tanto podem transformar nossas vidas em algo agradável como um verdadeiro inferno.
    O problema aqui é, mais uma vez, o egoísmo, onde alguns fazem o que querem, quando querem e como querem, sem a mínima preocupação com os impactos que estão provocando aos demais moradores. Lamentável.
    À exemplo de quase todos os comentários, acho prudente esgotarmos as alternativas de maneira paulatina e gradual, primeiramente administrativamente (pelo que li, isso já foi feito), registrando-se em livro, advertindo-se o proprietário, posteriormente multas, etc. e assim por diante.
    Mesmo que não estejamos sendo diretamente afetados, precisamos ser solidários pois, no futuro, se estivéssemos em situações semelhantes, gostaríamos de contar com a solidariedade de nossos vizinhos.
    Definitivamente este problema é DE TODOS NÓS !!!
    Augusto - Fase IV

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  9. Se aqui não fosse um condomínio e sim um conjunto de ruas normais de um bairro, será que teria chegado a este ponto? Os vizinhos já não teriam tomado as medidas cabíveis? Tenho certeza de que pelo menos nos bairros de classe média, simo. Então, condomínio fechado não é esconderijo para indivíduos sem limites cometer crimes e ficar impune. Como dizem na gíria da civil, "aos costumes". Tudo que foi descrito pelo sr. Marco tem seu enquadramento no código penal, então o que se está esperando? A administração faça o seu papel e tome as providências ou todos poderemos ser enquadrados ainda como cumplíces.

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  10. As etapas administrativas foram cumpridas pelos condôminos que reclamaram, mas houve a advertência por escrito por parte da administração? Duvido.
    Houve cobrança de multa conforme previsto no Regimento Interno para estes casos? NÃO, pois só existe no extrato da Auxiliadora Predial uma multa infracional relativa a um acerto de 07 a 11/12 de um lote.
    Qual o parecer da Comissão Mediadora da Fase II? Acho que ela só existe no papel, com a nomeação de alguns condôminos.
    Infelizmente vizinhos diretamente afetados, vocês terão que se unir, chamar outros apoiadores e tentar resolver este problema como se morassem em um bairro comum, e infelizmente a administração será mais um empecilho caso optem por um processo judicial para tentar resolver este caso (O juiz não vai entender, e ficará em dúvida do que realmente está ocorrendo, porque em um condomínio fechado não houve multa condominial).
    Enfim a "briga" será grande, mas participo do que os vizinhos decidirem fazer, pois minha família mora aqui e quero um local melhor para todos.
    Mauro coelho
    A21

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  11. O que falta mesmo é o síndico usar o Regimento Interno e aplicar multas sucessivas, respeitados os regramentos, que chegariam a tal valor que obrigaria o infrator a se adequar. Mas isso não é feito, como em outros casos, atendendo a conveniências de amizades.

    Quanto à Brigada, parece que é só passeio mesmo. Certa vez vi uma viatura passar na minha rua e liguei para a portaria. Nada de especial acontecia naquela tarde tranquila a não ser que há brigadiano que mora na Fase 4 que gosta de mostrar o condomínio aos amigos que usam a viatura para o passeio, e não os carros particulares.

    Certamente sem ser por motivos de serviço, viaturas da Brigada Militar não podem entrar em propriedade privada. Se acontece, a Corregedoria do órgão deve ser avisada, pois gastam o tempo e o dinheiro do contribuinte inutilmente.

    As "visitas" da Brigada deveriam ser todas registradas pela portaria (o que não é feito), com hora e número da viatura, para as devidas providências.

    Marcus
    H22 e H23

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  12. Prezados, amigos e vizinhos.

    Penso que estamos fazendo uma tempestade dentro de um copo d'agua.
    Advogado militante que sou, e conhecedor da norma jurídica vejo que a solução me parece simples.
    Minha sugestão, idéia, e a seguinte : Sugiro, uma reunião com o síndico da fase II. Sr. Ivo.
    Obrigaçao e não faculdade de aplicação do Regimento interno, este é que regulamenta a Convenção do Condomínio.
    Já existe normativo e regramento para o horário de silêncio etc.
    O Menor de idade não responde processo criminal, responde ato infracional.
    A responsabilidade cível é dos pais.
    A melhor solução hj, é convocar uma assebléia extraordinária para trazer a pauta os assuntos de relevância e interesse comum.
    Caso haja flagrante de comércio de drogas ilícitas e bebidas à menores, os responsáveis deverão responder criminalmente pela atitude delituosa, via ocorrência policial na Delegacia de polícia.
    Devemos apurar os envolvidos, (prova), e trazer a baila.
    Amigos, o nosso condomínio é assima de tudo uma família, 90 % dos condôminos são pais de família, e residem com seus filhos aqui no condomínio horizontal.
    Vamos ajudar estes adolecentes.
    Será que a solução não está no esporte ?
    Construção de sala de jogos, diverção para pais e filhos juntos.
    Não é assim nos melhores hoteis cinco estrelas, laje de pedra SPA, e etc...
    Falta atitude para com nossa juventude.
    E facíl nós, chegar-mos em casa assistir o Jornal Nacional e após dormir.
    Jovem, tem muita energia, folgazão.
    Todos aqui um dia foi adolecentes e sabe disso.
    Não temos no nosso condomínio um Ginásio, um local onde se praticar ginástica ou atividades de lazer (educativa). Ficamos à mercê do Clube.
    Precisamos desenvolver esta idéia, pensar em um espaço para os adolecentes, e para os velhos aposentados que também gostam da vida, estar com amigos e familiares com segurança e infraestra-estrutura.
    O espaço da pracinha pertence as crianças (brinquedos próprios).
    Assim, espero ter colaborado com os meus amigos, pois é no condomínio que dividimos o nosso pão.

    Att. Eduardo Kremer

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    1. Eduardo aparentemente o “remédio” já está prescrito em nosso Regimento Interno, infelizmente a execução é que não é feita.
      O que está faltando para a administração agir e não deixar os condôminos envolvidos em uma verdadeira guerra?
      Na minha opinião a administração deveria tomar para si a responsabilidade/obrigação do cumprimento das regras estabelecidas pelo consenso dos condôminos, pois do contrário os condôminos vizinhos entrarão em uma disputa pessoal que dificilmente será resolvida.
      Já há algum tempo é falado que não existe local para os adolescentes e eles ficam perdidos sem ter um espaço próprio para se reunir, mas nós temos um clube na porta de nossas casas e precisamos trabalhar para que as oportunidades aconteçam.
      O clube está querendo que os sócios frequentem suas instalações, mas só depende de nós criarmos as atividades/demandas e trabalhar/frequentar para que elas sejam implementadas.
      Por solicitação/ideia do Mais Cantegril o clube está proporcionando o Happy hour nas sextas feiras, mas por incrível que pareça em um condomínio que ao todo deve ter mais de 2000 pessoas apenas umas 20 pessoas comparecem.
      É preciso que os pais realmente se preocupem com seus filhos e saiam da ociosidade/conforto para desenvolver espaço, atividade, esporte ou qualquer outro tipo de recreação/lazer para seus filhos.
      Precisamos construir uma solução urgente para estes adolescentes “abandonados” deixarem de ser um “problema” para o condomínio.
      Mauro Coelho
      A21

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    2. Eduardo Kremer, quando compramos nosso terreno aqui no condomínio, que era sua propriedade, aliás, negociação limpa e transparente, minha esposa estava grávida, atualmente o João Pedro está completando 10 anos, naquela época planejávamos criar nosso filho em um ambiente familiar, livre da selva de concreto, seguro e longe da violência e drogas ilícitas.

      Ao longo dos 10 anos, não vimos acontecer nada de melhorias, principalmente no que se refere lazer no condomínio, tudo continua quase o mesmo, uma reforminha ali, outra aqui, pinturas e nada mais.

      Desde que fui provocado pelo grupo MaisCantegril, ao qual faço parte, a fazer levantamento das contas do condomínio, tenho planilhado todos lançamentos dos últimos 4 anos, ou seja, desde que a Auxiliadora Predial foi contratada. Deste período do levantamento, computei mais de R$ 745.000,00 de receita de acordos ou acertos de dívidas codominais antigas, em minha opinião, parte ou todo o valor seria receita extra para o condomínio, caso houvesse planejamento administrativo, mas, tudo isso foi consumido pelo déficit entre as contas débito x créditos. Lembrando que para reforma da portaria em 2009 houve chamada extra.

      Infelizmente ainda não temos uma sala de jogos, diversão para pais e filhos juntos, apenas um campinho de futebol e a praça que já existia muito antes. Lamento, assim vai continuar enquanto as administrações sucessivas agirem com as estratégias costumeiras.

      Precisamos todos participar quando convocados, conforme o Mauro comentou, num condomínio do porte que é o Cantegril, poucos trabalham em busca de construir de modo coletivo um lugar melhor para viver.
      Carlos Gusatti – N01

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    3. O condomínio não tinha uma planta de um projeto que poderia ser construído um local para sala de jogos que a entrada seria na lateral do riacho na rua Pau Brasil?
      Não seria o caso de retomar esse assunto?


      Gilmara - T 24

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    4. Gilmara, esse projeto existia sim, e quando foi a votação fui contra, pois sou moradora da Pau Brasil. É fácil transferir o problema para outro, seria muito cômodo, mas somente para quem não more nas proximidades, pois com certeza o barulho iria ser grande e quanto ao horário de silêncio, acha que iria ser cumprido? Acho que deveria se investir junto ao clube pois lá é o local destinado ao lazer.Eu trabalho a semana toda em Porto Alegre e nos fins de semana quero é sossego.
      Andrea
      K01

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  13. Prezados vizinhos,
    E agora este assalto ocorrido na Jacarandá, Fase 4.
    Soube que um dos assaltantes é usuário de crack e já trabalhou numa obra do condomínio, aonde vamos parar???
    Elisa
    D 20

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  14. Acabo de saber do assalto, por um amigo, morador da fase 4. Pedi a ele que informe a todos aqui no blog, pois temos que estar atentos. Infelizmente não tenho a visão romântica de que esportes, etc, venham resolver problemas com drogas, DEPOIS QUE ESTÃO ESTABELECIDOS. Cabem ações objetivas. Morei em SP quatro anos, em um bairro de condições excelentes, belas casas, natureza exuberante, etc, mas tínhamos lá um serviço de segurança do bairro para o qual ligávamos antes de sair de casa e ao chegar em casa, para que uma viatura com seguranças armados nos escoltasse... Temos que estar atentos e encarar com seriedade os problemas que temos. Cristina - Fase 2.

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    1. Sou da mesma opinião da Cristina. Esporte só não resolve problema de falta de limite, o que se aprende desde criança em casa. De qualquer forma, nosso condomínio tem à disposição um Clube com campos de futebol, quadras de tênis, local para corrida, piscina. É um privilégio que outros condomínios não tem. Basta usar.

      Mas não precisamos ir à Fase 4 para achar problemas de ordem mora. Aqui mesmo temos problemas gerados pelo síndico. Solicitei a demissão por justa causa de dois funcionários por forjarem documento contra mim em juízo, com declarações comprovadamente falsas. Um deles ainda resolveu fazer registro de B.O. inventando fatos falsos, já desmentidos em juízo, onde o mesmo teve o descaramento de exigir dinheiro de "indenização" pelo que não ocorreu. Como os dois prestaram "serviços" a outro síndico, mesmo mentindo em prejuízo da Assembleia, o síndico resolve mantê-los trabalhando, mesmo sendo perigosa a presença de tais pessoas por aqui, pois conhecem as rotinas de horários e rondando nossas casas. Como vamos pensar resolver outros problemas com tantas omissões da administração? E onde fica o advogado "do condomínio" em todas essas questões? E o novo funcionário "administrativo", que recebe muito por pouco, já que o síndico também é bem remunerado para prestar os tais serviços administrativos? Estamos pagando dobrado por péssimos serviços de administração.

      Marcus
      H22 e H23

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  15. Tenho filhos, e deve ser ter cuidados para nao generalizar comentarios,todo mundo ja foi jovem ou cometeu excessos algum dia na vida ou nao?
    Tenho observado no nosso condominio, uma juventude sadia,bonita , educada e muito inteligente com as novas ferramentas da vida moderna, minha sugestao é uma aproximaçao quando observarmos que algum jovem necessita de uma orientaçao, pois afinal ja sebemos tudo, sera?
    com relaçao as calcinhas, pode ser de pessoas adultas , quem sabe né?
    nada pessoal meu comentario, mas aassim como ja fomos um dia o futuro do Brasil[vejam os politicos hoje]
    esta juventude da vida atual depende muito dos nossos erros passado, para serem sim o futuro do Brasil.
    Rui Regis

    estamos com problemas maiores , ex varios roubos a residencias,

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    1. Concordo contigo Rui, quem durante a juventude, e alguns até hoje, não cometeu excessos?
      Mas quase todos que cometiam excessos e não tinham respeito por ninguém ou não assumiam as consequências do seus atos tornaram-se adultos sem sucesso em suas vidas.
      Recebi este texto de meu pai, falecido em 2006, como um alerta na criação de meu filho:

      Como Criar um Delinqüente
      São dez maneiras fáceis de criar filho desajustado socialmente e moral¬mente enfermo, um delinqüente no exato sentido do termo.
      1 - Comece na infância a dar ao seu filho tudo o que ele quiser. Assim, quando crescer, ele acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que deseja.
      2 - Quando ele disser nomes feios, ache graça. Isso o fará considerar-se interessante,
      3 - Nunca lhe de orientação religiosa. Espere até que ele chegue aos 21 anos e "decida por si mesmo".
      4 - Apanhe tudo o que ele deixa jogado: livros, sapatos, roupas. Faça tudo para ele , para que ele aprenda a jogar sobre os outros toda a responsabilidade.
      5 - Discuta com freqüência na presença dele. Assim não ficará chocado quando o lar se desfizer mais tarde.
      6 - Dê-lhe todo dinheiro que ele quiser. Nunca o deixe ganhar seu próprio dinheiro. Por que terá ele de passar pelas mesmas dificuldades por que você passou?
      7 - Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida, conforto. Negar pode acarretar frustrações prejudiciais.
      8 - Tome o partido dele contra vizinhos professores, policiais,... (todos têm má vontade para com seu filho),
      9 - Quando se meter em alguma encrenca séria dê esta desculpa: "Nunca consegui dominá-lo."
      10 - Prepare-se para uma vida de desgosto. É o seu merecido destino.
      Autor Desconhecido

      A maioria dos jovens que percebo em nosso condomínio são saudáveis e responsáveis, a juventude sadia que pretendemos que nossos filhos sejam, mas não podemos deixar de ver o que está errado e precisa mudar.

      Se queremos mudança temos de agir diferente do que sempre foi feito, ou o resultado já é sabido.

      Mauro Coelho
      A21

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  16. Acho infeliz a colocação do "amigo" MARCUS H22 E H23 no que se refere a Brigada Militar no interior do condominio se tal policial adentra as dependencias deste esta nos proporcionando uma segurança amais uma vez que esta inibindo possiveis delitos que aqui ocorrem, nao foram Poucas vezes que prestei atenção em alguns focos de adolescentes consumindo drogas em nossas praças e ao imvez de apontar tais policias como errados temos sim que ter o penssamento da maxima" TEM QUE TEMER A POLICIA O DELINGUENTE NÃO AS PESSOAS DE BEM. A proposito Sr Marcus esse condominio e tao feixado que agora na atualide virou desafogo de usuarios de crak moradores oriundos dos arredores.Precizamos ao invez de demagogias botar as mangas de fora e trabalharmos em conjunto para sanar problemas da nossa segurança e so para salientar esse tal policial que moar na fase 4 fiquei sabendo que mesmo de folga das suas atribuiçoes veio a intervir em um roubo com seguestro de uma moradora da referida fase talvez ate espondo-se a alguns riscos uma vez em que tais marginais estariam armados, recuperando os bens desta pessoa. Talvez se por ali neste dia estivessem alguns Brigadianos "passeando de viatura"o dia desta senhora teria TRANSCORIDO normalmente. CARLOS AH5

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    1. Prezado Carlos, o problema a que me referi são de ordens: a primeira é a da Lei que não admite "rondas" de policiais militares em terrenos particulares (e deve ter seus motivos para isso). O caso é diferente se forem chamados por algum problema de sua competência. A outra é de ordem prática. Quem vem a passeio quer tudo, menos trabalho. Problemas difíceis, como tráfico de drogas, etc. são tratados(ou deveriam) pelos serviços de inteligência dos órgãos de segurança. As operações tem objetivo e direção. Visitas "escondidas" não são resultado disso.

      Aliás, os visitantes não vão querer nem ver problema, pois como vão explicar sua presença em área particular. Como vão poder entrar em residências sem uma ordem judicial? Será que os visitantes enfrentariam um usuário de "crak" morador aqui sem respaldo da lei e de ordens e sem ser chamado para isso? Acho que continuariam seu passeio...

      Marcus
      H22 e H23

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    2. Ao invez de atacar aqueles que querem tentar mudar as coisas que estao vizivelmente equivocadas deveriamos arregassar as mangas e ajudar; O HOMEM QUE PARA E DECIDE DEIXAR AS COISAS COMO ESTAO NOTARA MAIS TARDE QUE AQUELE QUE NAO PAROU E CONTRIBUIU COM TEMPO ESTARA TAO MAIS AFRENTE QUE JAMAIS PODERA SER ALCANÇADO... E aproposito quem regulamenta as areas de condominio fechado os quais possuem seguranças devidamente identificados "fardados" é o SVG orgao subordinado à Brigada Militar oque garante livre acesso aos referidos policias a estas areas urbanas norma interna 07 da referida corporaçao; continuo com a maxima de que unidos seromos fortes e se cada um de nos fizer a sua parte no tocante aos problemas internos do condominio cantegril viveremos bem molhor em comunidade.A HORA É AGORA FASSAMOS CADA UM A SUA PARTE PARA QUE NOSSA PROLE DESFRUTE DE UM CANTEGRIL MELHOR.Carlo H5

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  17. Entendo que fiquemos um pouco aturdidos com tantas coisas acontecendo em nosso condomínio, como assaltos, invasões, adolescentes com suas idiossincrasias e atitudes de rebeldia... Acho inclusive que acabamos por nos atacar mutuamente quando de fato cada um de nós está expondo suas ideias, suas angustias... o que é muito legítimo. Acredito que o principal é que as regras (que já existem) sejam cumpridas, que os acontecimentos que ainda não foram contemplados por estas regras sejam discutidos em conjunto... unidos somos muito mais fortes do que isolados com nossas 'certezas'. Ao termos problemas, vamos analisar as propostas, as ideias, até as angustias, para agirmos de forma que consigamos resolver o problema. Para isso, a Administração de nosso condomínio, responsável pelo seguimento dos regramentos, deve participar ativamente... Não é possível que sigamos ainda brigando entre nós e a administração fique calada... A exemplo da fase 4, o assalto à residência já rendeu várias atitudes de proteção às áreas vulneráveis, uma reunião no dia seguinte e uma Assembleia agendada para breve... isto é envolver-se para encontrar soluções efetivas.
    Maria Paula
    A21

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  18. A mim parece que existem dois problemas aqui tratados como se fossem um só.
    O primeiro é a invasão de obras, principalmente na Fase IV, o que determina a entrada de tudo o tipo de gente, como obreiros para as construções. O controle total parece que é bem complicado, embora a responsabilidade seja clara do proprietário, na seqüência do seu construtor e, por último, da administração do condomínio. Mas como colocar aqui dentro só pessoas de ficha limpa. E a ficha limpa é garantia? Assunto complicado.
    O segundo é um pouco mais complicado ainda. Trata-se dos jovens e até menos jovens que usam drogas aqui no Condomínio, em festas, fora de festas e após jogos de futebol, na cancha de esportes da fase II. A maconha corre solta... E outras drogas devem estar presentes também.
    O assunto é muito sério e 90% dos pais está pouco preparado para enfrentar. É como o acidente de automóvel, a gente acha que só acontece com os outros e critica os outros por dirigirem mal. Até que ocorre a trombada.
    Enfim, é preciso tratar o assunto com um mínimo de conhecimento e experiência. Buscar e acusar culpados é perda de tempo e desgaste desnecessário. Acusar os vizinhos de não educarem os seus filhos, só cria atrito e brigas. A lei descriminalizou o usuário. A drogadição é uma realidade de conseqüências funestas se não tratada e considerada com firmeza e equilíbrio.
    Renato

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  19. O comentário anteriormente enviado foi feito por Renato Côrte Real - morador da Rua Mogno, 757 - Fase IV

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Obrigado. Grupo MaisCantegril.